No último fim de semana um casal cearense passou por maus bocados durante um momento romântico num motel da capital. O estabelecimento, de nome "Por que não?", localizado na Barra do Ceará, é alvo de acontecimentos estranhos, segundo clientes do citado motel. Muitas pessoas dizem que o lugar é mal assombrado; e, que o terreno onde foi construído o motel funcionava como cemitério clandestino na década de 80. Existem vários relatos de aparições misteriosas de vultos nos quatros do motel. O casal Eliane Barbosa de Oliveira e Nonato Dias de Oliveira estava comemorando o 3º aniversário de casamento e mantinha relações intimas num dos quartos do motel "Por que não?" quando foram surpreendidos por uma dessas curiosas presenças: "A gente tava lá na cama, no bem bom, né? E de repente eu senti foi aquela mão nas minhas costas, eu tomei logo um susto porque as mão do meu marido tava no meu rosto, né? Disse Eliane. De acordo com o relato de Nonato, tal acontecimento foi o momento mais assustador de sua vida: "rapaz, eu num acreditava nessas coisa não, sabe? Pra mim os mortos tão dormindo, mas depois disso, de ter visto o que eu vi, mudei mermo de idéia, viu?” Os donos do motel foram procurados mais não quiseram dar depoimentos, disseram apenas que vão investigar os acontecimentos.
7 comentários:
Cê besta! Alma penada com recalque?! rsrsrs
Pobrezinha, deve ser porque tem vontade e não pode mais ficar "no bem bom", né?!
Perfeito o nome desse motel! "Por que não?", né?!
Adorei o texto e dei boas risadas aqui.
Coitados. Nem poderam aproveitar a noite direito. Que alma mais sem vergonha, apareçer logo no motel.
Adorei o texto, apesar de ter pena do casal que é engraçado é...
hum...
provavelmente a alma foi atraida ao local pela falta de sono causada pelo barulho que o casal devia estar emitindo...
hehehehehe
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
" Pra mim os mortos tão dormindo"
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
aiaiai...rs sei não viu...rs
Será q a mão dele estava realmente nas costas? hehehehe
Estou de volta meu caro, pelo menos eu acho q sim!
Bom texto, como sempre!
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